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"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better."
por Fernando Lopes, 16 Jun 14
Imagem (Escola Filipa de Vilhena)
Dois séculos depois, a tradição mantém-se. Apesar de existirem em menor número, as cascatas continuam a fazer parte das comemorações do S. João, no Porto, para além do indispensável alho-porro, o manjerico, o martelo e a sardinha assada.
As casas típicas do Porto, a torre dos Clérigos, a Sé e a figura do S. João são elementos que aparecem em quase todas as cascatas, sem contar com as lendárias e caricatas figuras da leiteira que “mija no canado para acrescentar ao leite” e do "cagão" que, “coitado do homem, nunca consegue acabar de fazer as coisas. Todos os anos fica a meio”, brinca o historiador Júlio Couto.
Foi no século XIX que apareceram as primeiras cascatas no Porto. De acordo com o historiador da cidade do Porto, Hélder Pacheco, “o pai e a mãe das cascatas foram os presépios, que surgiram em Portugal nos finais do século XVIII”. “Antigamente”, explica o historiador, “pegava-se num presépio, substituia-se a sagrada família e os reis magos pelos santos populares e tínhamos uma cascata”.
A minha grande dúvida é se no dia em que a Câmara deixar de patrocinar o concurso, não vai haver uma queda livre do interesse em fazer as cascatas”, alerta o historiador.
Hélder Pacheco justifica o número reduzido de cascatas que vão a concurso com a diminuição da população no centro da cidade. “Não pode haver festa, alegria ou cascata sem comunidade, sem gente. Com a centrifugação dos portuenses, as cascatas desaparecem. Sem gente não há nada”, afirmou.
[Fonte:Jornalismo Porto Net]
por Fernando Lopes, 22 Jun 12
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