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Carnaval pra’ que te quero…

por Fernando Lopes, 10 Fev 16

rio Tora.jpgO rio Tora, normalmente pouco mais que um riacho, a correr abundante por entre as pedras

Já aqui escrevi que detesto as festividades carnavalescas, não só as de agora, abrasileiradas com «escolas de samba», como se a natureza lusa fosse a do samba e não a do fado. Mesmo os caretos, a «Dança Dos Cus» e outras formas tradicionais de carnaval à portuguesa não exercem sobre mim qualquer atracção. Eu, festeiro no corpo e alma, desato a fugir do Carnaval. Refugiei-me em Arcos. Chuva, chuva, chuva e chuva. Quatro dias em que a água não parou de cair dos céus permitiram ainda assim uma ida ao café do Cunha, 1, 5 km a descer e o mesmo para cima, beber uma cerveja, falar com os vizinhos, apreciar um cigano com uma «loja do chinês» móvel. Ficam as fotografias de quatro dias de não-carnaval.

 

barrosa.JPG Uma bela vaca barrosã, indiferente ao vento e chuva pasta placidamente em frente ao café

verde.jpgPaisagem pelo caminho


pes molhados alma cheia.JPGPés molhados, alma cheia

 

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Confusão carnavalesca.

por Fernando Lopes, 11 Fev 13

Uns trabalham, outros não. O caos criado por Cavaco nos idos de 93 permanece até hoje. O feriado é gozado aleatoriamente, dependo da decisão das câmaras municipais, acordos colectivos de trabalho e até da vontade das empresas. Um belo exemplo: eu fico em casa, a minha senhora não, somos ambos trabalhadores do sector privado. Hoje e principalmente amanhã, estará o País parado, a fingir que trabalha, por vontade dos patetas que nos governam(aram). É assim tão difícil chegar a um consenso e, por uma vez, decidir se é feriado ou não, para todos, em todas as localidades?

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