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"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better."
por Fernando Lopes, 24 Abr 16
Vivemos estórias tão inverosímeis que parecem efabulação. Sou amigo há imensos anos de um daqueles casais de namorados de infância que «deram certo». A minha amiga é de Belas-Artes, ele engenheiro informático. Um tipo adorável: é habilidoso, sempre bem-disposto, colabora nas tarefas domésticas, toca guitarra. A antítese deste cão sarnento de raça indefinida que vos escreve.
Essa minha amiga tinha uma colega de faculdade completamente choné. Psicótica, com a mania da perseguição, era um desafio que qualquer psiquiatra não desdenharia.
Convidam-na para jantar. Ele desdobra-se na sua habitual simpatia, prepara caipirinhas, ajuda no jantar, põe a mesa, sempre com uma piada e sorriso como é o seu jeito. A choné não resiste e observa:
- Olha, o teu marido é bem-parecido, jeitoso, colaborante, simpático. Se algum dia não o quiseres, avisa-me, precisava de um tipo assim.
Interessante chegar aqui anos mais tarde aqui e pe...
Achei muito interessante atualmente esta sua posta...
boa tarde , estive neste sitio esta semana e pergu...
O Pretinho do Japão é citado, como profeta, em Ram...
Ou acumula com a psicose, (e faz o todo) mas...essas? Normalmente são as que protagonizam as atracções fatais (filme). Cuidadinho é pouco e para mim seria "animal de estimação" que não frequentava a minha casa, por muito "amiga" que fosse. Não pelo medo da concorrência, só se o seu amigo for tolo, mas elas são mesmo "um caso" muito sério! Metem coisinhas na cabeça (que mais ninguém vê, ou sente) um bocado para o estranho... E "necessitam" sempre de qualquer coisa que as amigas têm e a elas lhes dava imenso jeito.