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O direito a não gostar de alguém.

por Fernando Lopes, 17 Dez 16

Sou um homem de pessoas, quem me conhece sabe que rapidamente estabeleço empatias, cumplicidades, sem que isso signifique algum interesse esconso. É o meu jeito. Num mundo em que os afectos são tão efémeros quanto os interesses, convencionou-se que temos de gostar todos de todos, como se o planeta fosse uma infindável fraternidade. Não é. Tem mais traição, ódio, intriga, que lealdade, amor, frontalidade. Na escola, no trabalho, nas relações sociais não afectivas – e daqui excluo esse meu porto de abrigo que é a amizade – todos esperam que gostemos de todos. Perdoem-me, mas existe gente de que gosto de não gostar. Em alguns casos tenho boas razões para isso.

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4 comentários

De Luisa Marques a 20.12.2016 às 14:26

Subscrevo as suas palavras!

De Fernando Lopes a 20.12.2016 às 18:33

Obrigado, ó sra. d. homónima de perfume. :)

De Anónimo a 21.12.2016 às 09:51

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Bom Natal!

De Fernando Lopes a 21.12.2016 às 12:56

Obrigado. O mesmo para si.

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