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Não sendo versado em ciência política como o dr. Soliplass, uma coisa admiro no capitalismo: a sua capacidade adaptativa de, como uma esponja, tudo absorver e transformar, fazendo dos seus adversários ícone e lucrando com eles. Vem esta prosa a propósito da marca de cigarros «Che» que encontrei à venda numa tabacaria. Nunca o revolucionário pensou ver-se nestas andanças, mas o capitalismo é assim mesmo. Tudo é bom desde que dê lucro.

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12 comentários

De a a 14.04.2016 às 20:24

Talvez o gajo giro yet a little maniac tenha adivinhado, sim, talvez tenha acontecido naquele momento em que abandonou o (des)Governo e partiu de novo para o mato...

De Fernando Lopes a 14.04.2016 às 21:38

Também procuro a minha Sierra Maestra...

De Fernando Lopes a 14.04.2016 às 22:13

Completando, não creio que tenha fugido de nada que não de si mesmo ou talvez tenha de modo inconsciente procurado a morte. Que há gente assim, há. 

De alexandra g. a 14.04.2016 às 22:21

Nunca saberemos (e desconheço se ele deixou diários), mas a parte da papelada, das hierarquias, do gabinete, dos subordinados,tudo isto e mais um par de sapatos polidos tê-lo-á, eventualmente, deixado de boina à banda alheia... :)

De Carla a 15.04.2016 às 10:02

Ele já não há respeito por nada!!
Este mundo está mesmo perdido.

De Fernando Lopes a 15.04.2016 às 18:43

Talvez por ser de outra geração que não a tua, ainda vejo esta(s) figuras com algum romantismo.

De pimentaeouro a 15.04.2016 às 12:30

Já foi, indevidamente, um ídolo Duvido que volte a ser.

De Anónimo a 15.04.2016 às 16:22

Que grande comentário! Parabéns, Nando, por atraires aqui gente deste calibre...
Filipe das coisas

De Fernando Lopes a 15.04.2016 às 18:48

É a alexandra g. Gosto muito do que escreve.

De alexandra g. a 15.04.2016 às 20:41

(se estão a brincar com o meu neurónio a uso aviso já que vou amuar)


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De Fernando Lopes a 15.04.2016 às 23:04

Ná senhora. Estávamos a «piropear-te», e se o verbo não existe, devia.

De Fernando Lopes a 15.04.2016 às 18:45

Quem escolhe a via das armas para impor uma ideologia nunca será consensual e estou certo que não lhe agradaria tal facto. É uma figura passada, de tempos passados, em que alguns acreditavam na revolução. A revolução está morta, viva a revolução! 

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