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Da vida.

por Fernando Lopes, 4 Jan 16

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Talvez porque seja demasiado sensível, demasiado estúpido, ou tenha a estranha capacidade de reunir ambas as qualidades, frequentemente comovo-me com coisas simples. A cadela da fotografia acima foi mãe. É tratada melhor que muita gente por esse mundo fora. Apesar disso não deixei de tremer quando peguei ao colo um dos cachorros após uma maratona alimentar. A fragilidade, o mistério que é gerar vida, continuam hoje tão surpreendentes como quando era criança.

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14 comentários

De Carlos Azevedo a 04.01.2016 às 03:09

Idem :-)

De Fernando Lopes a 04.01.2016 às 19:04

Um nascimento. Acontece aos milhões e no entanto é sempre surpreendente e mágico.

De Alice Alfazema a 04.01.2016 às 19:40

São tão fofinhos, como diz a minha filha, tenho cá um pressentimento que um destes ainda vai parar à tua casa. :) 


Um Bom Ano! 

De Fernando Lopes a 04.01.2016 às 20:12

Naaaa. Been there, done that. 


Bom Ano.

De Anónimo a 05.01.2016 às 11:57

Bom dia, Nando. Nada mais me ocorre  de significante...

De Fernando Lopes a 05.01.2016 às 20:26

Esse é o drama da minha vida. Nunca se me ocorre nada de significante. ;)

De Carlos Carvalho a 05.01.2016 às 14:14

Gosto mais de cães que de gente .

De Fernando Lopes a 05.01.2016 às 20:30

Os cães, pelo menos, não são hipócritas. Cães 1 - Humanidade 0

De pimentaeouro a 05.01.2016 às 23:07

Adoro cães mas não tenho o direito de prender um num quarto andar que dá para uma rua com muito transito.
Para o mistério da vida, dos humanos e dos animais não palavras nem explicação, é uma maravilha que nos deslumbra.
Adoro cães mas gosto mais dos humanos, homens e mulheres, que são os seres mais complexos e contraditórios que existem no planeta. Sem a marcha do homem na história não tem sentido não é culpa sua nem fica diminuído perante todos os animais : simplesmente a vida é comandada pelo caos , muitos para se iludirem pensam que é por um deus.

De Fernando Lopes a 06.01.2016 às 00:06

Existem cães que se dão bem em apartamentos, desde que possam sair para correr e brincar duas ou três vezes ao dia, adaptam-se bem à vida doméstica. Tive um cocker que gostava mais de sofá e lareira que de rua. 

De redonda a 05.01.2016 às 23:39

Que giros todos, a mãe e os filhos. É uma cadelinha buldogue francês, certo? A minha irmã tem o Spassky e adoro-o.

De Fernando Lopes a 06.01.2016 às 00:07

São cães muito dóceis e simpáticos, mas ressonam como porcos. A cadela quando adormece faz do meu ronco coisa de meninos. ;)

De redonda a 06.01.2016 às 00:25

:))) eu gosto do ressonar do Spassky :)

De Fernando Lopes a 06.01.2016 às 19:20

Não existes! :)

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