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Cura de águas na região dos vinhos verdes.

por Fernando Lopes, 26 Dez 15

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Neste dias em que tudo em pára, remete-se este vosso escriba a silêncio campestre. Recolhe-se ao seu abrigo, e irá conviver com a gente da sua aldeia adoptiva, cabras, garranos e demais bicharada. A porca que se dava pelo nome e gostava de festas foi assassinada. Porque muito que custe a nós citadinos, os animais valem pela função, a sua era ser criada, engordada e comida. Escusado será dizer que não vou ferrar o dente em nenhuns salpicões que ofereçam com medo que pertençam à minha defunta amiga. Aproveitarei sem pudor todo o verde, desde que não seja tinto. Uma malga de tinto deixa os dentes pretos e provoca tal distúrbio intestinal que é melhor nem lhe chegar os beiços. Levo cadernos de notas e um livro oferecidos por dois amigos blogosféricos cuja amizade passou para lá do monitor. Até já.

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4 comentários

De Genny a 28.12.2015 às 09:47

Bom dia, Fernando!
Uma garrafinha de verde para mim, sff Image

De Fernando Lopes a 28.12.2015 às 12:36

Tempo terrível de chuva e vento. Resta-me lareira, boa comida e livros. 


Beijo é Bom Ano.

De Anónimo a 28.12.2015 às 11:49

Aguardo ansiosamente que esses cadernos sejam de grande produção.
Filipe do coiso...

De Fernando Lopes a 28.12.2015 às 15:00

Admiro a fé que tens em mim, meu caro. Um abraço fraterno.

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