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"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better."
por Fernando Lopes, 19 Jul 13
Este post pode ser entendido como ofensivo para conhecidos e até amigos. Fique bem claro que não é esse o meu intento, apenas constatar uma nova variante do turismo de massas. Com o surgimento das companhias aéreas low cost, a Europa abriu-se um novo tipo de turismo, o das rapidinhas. É tentador quando um bilhete de avião para Amesterdão se torna mais barato que uma deslocação de carro à capital. Mudar de ambiente, ver cidades e países diferentes. Já fiz várias dessas deslocações, portanto, contra mim falo. O que fazemos é seguir os percursos do guia da American Express ou Lonely Planet. Só se vê os must see porque o tempo não dá para mais. Isto nada teria de mal se não desse a falsa ideia aos portugueses em particular e europeus em geral, que são “cidadãos do mundo”. Não somos. Estas viagens são prova do provincianismo que grassa por aí. Para conhecer um país, um povo, é preciso “dormir com eles na cama, ter a mesma condição”, como disse Pedro Homem de Mello. O resto são ilusões que compramos a preços módicos.
Interessante chegar aqui anos mais tarde aqui e pe...
Achei muito interessante atualmente esta sua posta...
boa tarde , estive neste sitio esta semana e pergu...
O Pretinho do Japão é citado, como profeta, em Ram...
Não é um guia turistíco que nos dá a conhcer um país, esse dá-nos o que querem que vejamos, eu prefiro olhar pelos meus olhos. No entanto, estamos no tempo das rapidinhas, o tempo que temos disponível não nos permite viver em condições com os habitantes locais. Costumo dizer que gostaría de passar um ano a trabalhar em todos os países que gostaría de conhecer, pois só assim sentíria que de facto vi algo e aprendi algo.Mas mais vale pouco que nada...