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queda_S_tome.jpgO local do «avistamento»

Em Maio de 2003, aproveitando uma promoção da entretanto falida Air Luxor, decidimos ir até S. Tomé. Era à época um destino quase inexplorado turisticamente, havendo somente dois hotéis dignos desse nome na ilha, o do ilhéu da Rolas e o principal, em plena capital.

 

Acompanhavam-nos o Cunha e a mulher. O Cunha é um «adiantado mental», tipo de inteligência brilhante e humor cáustico, mente livre e libertária, companheiro ideal para passeios e aventuras.

 

Ficamos quatro dias nas Rolas e três dias em S. Tomé. Como conhecíamos um português que lá morava, tivemos direito a visitar sítios virgens de turistas. Num desses passeios fomos dar a umas quedas de água cujo nome desconheço. Imensas crianças, umas a regressar da escola, outras a cabular, aproveitavam o rio para se refrescarem e divertirem. Ficamos ali, a brincar com os miúdos e a conversar. De repente o meu amigo sussurra:

 

- Olha para o tamanho da pila daquele puto.

 

Efectivamente o miúdo era um tripé. Não devia ter mais de 6 ou 7 anos, e o pénis – seria ofensivo chamar àquilo pilita – dava-lhe quase pelo meio da coxa. A criança era anatomicamente desproporcional, nu e inocente. O pénis teria 8 a 10 cms, um badalo quase assustador.

 

- Eh pá o puto tem um piloca enorme, comentei.

 

- Não digas nada, senão as nossas mulheres pensam que são todos assim e nunca mais querem sair daqui.

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