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artesao.jpgArtesão senegalês 

 

Decidimos evitar as excursões organizadas onde toda a gente vai ver tudo ao mesmo tempo e visitar Sal Rei e o resto da ilha por nossa conta e risco. Para isso contratamos os serviços do Zé Silva, um jovem taxista casado com uma das empregadas do hotel. Por vinte euros vamos cinco pessoas até à capital da ilha, com a gestão do tempo e do que nos interessa ver.

 

Os censos de 2004 indicam uma população de 2.122 habitantes. Com a chegada do turismo vieram também os emigrantes senegaleses, que os cabo-verdianos consideram vendedores chatos e que produzem artesanato que não é genuíno. Quanto ao ponto dois estão cheios de razão, mas as suspeitas quanto à seriedade dos mesmos ficaram grandemente aplacadas pelo episódio pitoresco que conto de seguida.

 

 

 

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