Diário do Purgatório © 2012 - 2014
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"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better."
por Fernando Lopes, 8 Fev 15
Apesar da minha escassez de experiência na matéria gosto de discorrer sobre amor, de desvendar o que me passa pelo pensamento. O ditado «não há amor como o primeiro», lançado ao ar com ligeireza, deixou-me a pensar sobre o tema.
De facto, não há. Digo-o no sentido de ser incondicional, não estar preso a valores ou normas, desinteressado, num estado de pureza que o tempo se encarrega de corromper. Quando nos apaixonamos pela primeira, ou primeiras vezes, pouco nos interessa o mundo que nos rodeia. Só existe aquela pessoa, tudo para lá dela é insignificante. Achamo-la bonita mesmo que o não seja, não importa se é inteligente ou não, não existe futuro, só o aqui e agora que o bailado do coração e hormonas nos dita.
É coisa animal, no sentido mais nobre que animal tem.
Com o tempo passamos a valorizar o intelecto, sensibilidade, desempenho profissional e outros factores que na adolescência nem sequer nos passavam pela cabeça. Sentíamos e isso era mais que suficiente. De modo pueril, confesso que procurei sempre um primeiro amor, desses que é 100% paixão e 0% de racionalidade. Dou por mim a desejar voltar a ser o rapazinho que apenas sente.
Interessante chegar aqui anos mais tarde aqui e pe...
Achei muito interessante atualmente esta sua posta...
boa tarde , estive neste sitio esta semana e pergu...
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