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Como um pequeno Fausto

por Fernando Lopes, 12 Jun 12

Até hoje, na minha inocência, talvez mesmo estupidez, nunca tido a tentação de passar para o lado das trevas. Nesta dia, compreendo bem o drama de Fausto. Entregaria a alma a um qualquer Mefistófeles para ver realizados os meus intentos. Infelizmente, uma ética judaico-cristã que faz parte do nosso eu colectivo, e um patético sentido do bem, impedem-me de algo mais que cogitar. Quem nunca passou por um dilema destes, em que a alma pouco vale, face à vontade de se superar, não compreenderá. Os outros lançarão um cúmplice sorriso satânico.

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