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Ontem, Pedro Passos Coelho (sempre ele), com o ar cândido que o caracteriza, referiu-se à visita da troika em Junho dizendo “A troika trabalhava. O País aproveitava as pontes”. As pontes a que o láparo se referia era coincidentes com os feriados do 10 e 13 de Junho. Ao contrário do que quer fazer crer o bom do Pedro, nem todo o país fez ponte.

Nas localidades onde não se festeja o Santo António, os portugueses trabalharam no dia 13, este vosso criado incluído. PPC acha que o país devia laborar com afinco enquanto "burocratas de quinta linha" se reuniam com o então moribundo governo português. É o complexo do bom aluno em todo o seu esplendor.

Se os emissários da senhora Merkel tivessem feito o trabalho de casa saberiam a 10 de Junho se comemora o Dia de Portugal e que 13 é o dia de Santo António, padroeiro da capital portuguesa. Independentemente de outros factores, conhecer a cultura indígena faz parte dos hábitos do viajante informado, seja ele da troika ou não. Sugere-se às forças de ocupação e ao próprio lagomorfo "Portugal - A Guide For Dummies".

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digam-me algo que eu não saiba...

por Fernando Lopes, 7 Fev 12

 

Espécie asiática ameaça joaninhas europeias

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As palavras de Pedro Passos Coelho, recordaram-me um música velha de 30 anos, dos Albatroz. Rezam as crónicas que o título original era "O Júlio é um chulo", mas tal como agora, o lápis azul foi mais forte. Relvas, sempre os há e sempre houve, a diferença é a desfaçatez com que censuram. Acha o nosso primeiro que somos um povo "piegas" e não devemos ter pena de quem "sofre", coitadinhos. O Pedro é um chulo. Rouba aos pequeninos e deixa os grandes sossegados, não vá levar na tabuleta no recreio. O Pedro é um cagão, não hostiliza os fortes antecipando a desejada subida à "equipa dos grandes". O Pedro defende o "darwinismo social", a sobrevivência dos mais fortes e o esmagamento de todos os outros. Não há neste ideologia um pingo de humanidade, compaixão, respeito pelos mais fracos. Foi esta besta que vocês elegeram. Também em meu nome. Lamentavelmente.

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