por Fernando Lopes, 12 Nov 10
Hoje decidi abordar um tema particularmente sensível, a DGF (para os menos perspicazes Depilação Genital Feminina).
Hesitei bastante antes de iniciar este post, uma vez que já recebi as reacções mais diversas, desde a puramente hostil (porco machista!), até ao sorriso cúmplice.
A DGF, a par da picanha, foi uma das coisa boas que a imigração brasileira nos trouxe.
Lembro-me, ainda menino e moço, de após longos preliminares, ao tirar as cuecas ao alvo da minha paixão, olhar para a genitália e pensar se não iria fazer amor com uma irmã gémea do Fidel de Castro!
As pilosidades púbicas só eram tratadas no verão, e mesmo assim de uma maneira minimalista, o que vulgarmente se chamava "fazer as virilhas". Tudo o resto permanecia incólume,intocado, qual troço de floresta virgem amazónica.
Com a chegada dos bikinis mais reduzidos, e simultaneamente o aparecimento de variadas esteticistas brasileiras, a apetência da mulher portuguesa pela manutenção do seu tapete persa, foi lentamente diminuindo.Hoje, o meu ouvido atento já captou que a depilação genital feminina se vai vulgarizando.Ora além da opção estética (questionável, eu sei),a DGF permite-me certas e determinadas práticas sem ter estar frequentemente a emitir assobios pífios.
Por isso, sou fã!
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