por Fernando Lopes, 8 Nov 11
O restaurante onde almoço ao sábado é de uma espécie única. Um cruzamento entre cervejaria, hamburgeria e restaurante tradicional. A clientela não podia ser, tal como o restaurante, mais heterogénea. O pai e a filha, famílias inteiras, idosos e malta universitária, trabalhadores, um autêntico observatório. Gosto de ambientes assim, onde a espécie humana se revela variada. A rapariga bonita falava calmamente com uma amiga. Alta, magra, perna comprida, rabo pequeno e firme, rosto com excesso de maquilhagem. A denunciar a profissão de cabeleireira, uma t-shirt Wella Professionals. Falava baixo. De repente, tirou um maço de cigarros e começou a batê-lo como se estivesse a exorcizar algum demónio. Pás, pás, um ruído incomodativo e desnecessário, uma vez que a Tabaqueira é conhecida por compactar apropriadamente o tabaco. Perante uma qualquer observação, solta um sonoro fuáda-se. Ele há lá melhor maneira de desfazer um relativo encanto do que ouvir uma donzela soltar um fuáda-se!
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