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"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." Samuel Beckett
por Fernando Lopes, 12 Fev 11
Interessado na política, ontem, estive atento ao "Expresso da Meia Noite", procurando entender o alcance e o objectivo da futura moção de censura do BE.
Nada, népia, nicles, neribi, niente. O deputado João "Gant" Semedo, defendeu a moção com conforto idêntico a que me sujeito ao toque rectal. Analisadas as coisas aquilo parece-me um repente do camarada Louçã, que os seus discípulos, apanhados de surpresa, foram obrigados a seguir.
O partido dos professores deu explicações titubeantes perante perguntas pertinentes. "Não estão vocês, ao fazerem uma moção de censura a prazo, a apoiar os especuladores contra quem tanto vociferam?". Resposta: Os juros da dívida têm continuado a subir. Pois, pois, e a moção de censura é o objecto político ideal para os ajudar a descer, acrescento eu.
Mas a crème de la crème, veio do deputado José Manuel Pureza. Sei que ele é professor, não sei do quê, mas digo já: Pobres alunos!!
Ei-lo em todo o seu esplendor:
"Nós não abriremos o caminho para uma solução de direita na política do país e com esta moção em concreto, com aquilo que ela vai ser do ponto de vista da análise que leva a esta censura, tornaremos muito claro, e quero dizê-lo sem qualquer equívoco, que a nossa crítica política é às medidas que têm um conteúdo de inspiração liberal, uma inspiração política de direita, e que têm sido responsáveis pela penalização da grande maioria da sociedade".
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